Conforme o dia, o momento, somos um poço de tristeza ou um mar de alegria.
Conforme o dia, o momento, somos uma lua de preocupação, nem sempre perceptível, ou um sol de certezas, que precisamos compatilhar.
Conforme o dia, o momento, somos um rio calmo, estável, ou uma cachoeira abundante de expectivas, ou um turbilhão de pensamentos que se misturam. Podemos também ser múltiplos num único dia.
Certamente, em todos os momentos da nossa vida, precisamos ir muito além do pensamos e fazemos. Precisamos aceitar que somos a nossa única solução para resolver o que nos chega. A cada dia, devemos agradecer e aprender novos movimentos. Vamos, dessa forma, nos desfazendo, refazendo, reconstruindo, enquanto vivendo o que cada dia nos reserva, de bom ou não. Vamos seguindo olhando para frente, sempre atentos aos imprevistos e às possibilidades, pois não dias iguais.
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