Viver só cheira bem quando cheira à liberdade, embora sabendo que o bom uso é que nos levará mais longe e nos dará a chance de ir e vir nessa liberdade e criar atalhos para nos recriarmos, pois a vida almeja que sejamos livres, principalmente de preconceitos, e que sejamos grandes nas atitudes.
O “Nem tanto Nem tão pouco” já nos direciona ao equilíbrio. Assim, vamos tentando nos livrar das nossas algemas invisíveis, sabendo também dizer não para nos livrarmos do que certamente nos derrubará durante o caminho.
Sempre considerei que os extremos não prestam, pois pendemos para mais ou para menos, o que nos impede de reconhecer o chão firme. A grande jogada é viver com intimidade até o limite máximo da nossa liberdade e saber a hora de seguir e de parar, se preciso, para não se perder, e depois seguir em frente outra vez com calculada ousadia e se lançar na medida exata para garimpar num pedaço de chão novo e promissor .
O fato é que sem um punhado de ousadia em determinados momentos da vida, não teremos lembranças marcantes para ocupar nossos pensamentos num tempo do futuro quando seremos mais lembranças e menos acontecimentos.
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