Todos que detêm o poder raramente são justos. Reis e rainhas são descritos como seres de muita ação e pouca emoção, criando estratégias para manter seus reinos. É o que a história relata sobre reinos e domínios. Ainda hoje dá-se o mesmo com a maioria dos nossos governantes legislando contra nós, exercendo a política com uma mão negociando e a outra na lama.
Os poderosos precisam ser seres humanos de verdade, com coração e alma olhando além dos próprios interesses. O coração deve entrar em campo, mediando pensamentos e ações, para evitar injustiças. Quando se imagina na pele do outro, evita-se ultrapassar limites, com tantas outras necessidades e sentimentos envolvidos.
Reconhecer-se no outro é fundamental. Falta a consciência e a certeza de que, em algum tempo, todos receberão de volta o pacote justo que ofereceram ou aquele injusto que infelizmente impuseram.
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